sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Aqui há esquerda no Apoio às prioridades da Juventude Socialista nacional e do Governo de Portugal

A ligação às estruturas concelhias e à estrutura nacional deve ser uma constante no trabalho da Federação Distrital. Deve ser prestado todo o apoio às estruturas concelhias e as suas opiniões devem ser sempre consideradas nos momentos de definição política, nomeadamente, em matérias de política distrital e regional e na inserção da região na Europa.

Ao nível nacional a Juventude Socialista tem uma linha programática que deve ser seguida, nomeadamente, no que diz respeito ao total apoio nas questões fracturantes que, hoje, dividem a opinião da sociedade e dos jovens e para as quais é preciso mobilizar meios de informação e consciencialização. As alterações legislativas, à muito reivindicadas pela Juventude Socialista, nomeadamente, a Legalização do Casamento Civil entre pessoas do mesmo sexo, representam avanços civilizacionais e que, também por isso, devem representar uma prioridade do trabalho e reflexão da Juventude Socialista no distrito de Coimbra.

Da mesma forma, e sem renegar à identidade própria da Juventude Socialista, deve ser feito um esforço para um trabalho de informação e consciencialização das medidas tomadas pelo Governo explicando-as aos jovens e contribuindo assim para o esclarecimento dos mesmos, tentando assim contrariar a demagogia utilizada, muitas vezes, por outras forças político-partidárias de juventude na avaliação que fazem do trabalho deste Governo.

Contudo, não deve este apoio ao Governo ser feito à custa da quebra dos compromissos eleitorais assumidos e que devem ser mantidos, renovando a identidade própria da Juventude Socialista e a legitimidade democrática da linha política eleita.

Deve ainda a Juventude Socialista do distrito de Coimbra assumir uma posição firme na defesa dos interesses do distrito, não numa lógica “bairrista”, mas sim, integrando as suas propostas no desenvolvimento equilibrado do território nacional e com o objectivo de fomentar uma verdadeira descentralização do Estado e do investimento.

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