Aqui Há Esquerda → VOTA LISTA B

Sábado, dia 9 de Janeiro, entre as 18h e as 00h eleições para a Federação da JS Coimbra
VOTA LISTA B
(para votar é necessária a apresentação do BI)

Aqui há esquerda!

Uma estrutura distrital está no meio caminho entre a representação local e nacional o que lhe confere uma capacidade de trabalho em parceria e em conjunto que pode, e deve, ser de grande utilidade para os jovens do distrito de Coimbra.

Para isso necessita de se reforçar e melhorar enquanto estrutura, aproveitar o capital humano existente para organizar trabalho com as concelhias de forma sectorial, descentralizada e que lhe permita promover o debate político e captar a atenção e interesse dos jovens para a participação política e cívica.

Este debate político deve procurar caminhos para a concretização de um conceito de desenvolvimento distrital sustentável ao nível económico e social trabalhando em conjunto com as estruturas sectoriais existentes no distrito e região (turismo, transportes, direcções regionais). Contribuindo para encontrar esse caminho estamos a abrir novos horizontes para o futuro do nosso distrito.

Finalmente, é preciso que todo o trabalho efectuado e as opções políticas tomadas sejam devidamente informados aos militantes e à sociedade civil. A Juventude Socialista deve investir no uso das novas tecnologias de informação e redes sociais. O escrutínio do trabalho político deve ser feito em permanência e da forma mais transparente possível.

O que expomos só pode passar do papel com o apoio, trabalho e contributo de todos os jovens socialistas do distrito de Coimbra.

Este é o nosso compromisso!

Aqui há esquerda no Apoio às prioridades da Juventude Socialista nacional e do Governo de Portugal

A ligação às estruturas concelhias e à estrutura nacional deve ser uma constante no trabalho da Federação Distrital. Deve ser prestado todo o apoio às estruturas concelhias e as suas opiniões devem ser sempre consideradas nos momentos de definição política, nomeadamente, em matérias de política distrital e regional e na inserção da região na Europa.

Ao nível nacional a Juventude Socialista tem uma linha programática que deve ser seguida, nomeadamente, no que diz respeito ao total apoio nas questões fracturantes que, hoje, dividem a opinião da sociedade e dos jovens e para as quais é preciso mobilizar meios de informação e consciencialização. As alterações legislativas, à muito reivindicadas pela Juventude Socialista, nomeadamente, a Legalização do Casamento Civil entre pessoas do mesmo sexo, representam avanços civilizacionais e que, também por isso, devem representar uma prioridade do trabalho e reflexão da Juventude Socialista no distrito de Coimbra.

Da mesma forma, e sem renegar à identidade própria da Juventude Socialista, deve ser feito um esforço para um trabalho de informação e consciencialização das medidas tomadas pelo Governo explicando-as aos jovens e contribuindo assim para o esclarecimento dos mesmos, tentando assim contrariar a demagogia utilizada, muitas vezes, por outras forças político-partidárias de juventude na avaliação que fazem do trabalho deste Governo.

Contudo, não deve este apoio ao Governo ser feito à custa da quebra dos compromissos eleitorais assumidos e que devem ser mantidos, renovando a identidade própria da Juventude Socialista e a legitimidade democrática da linha política eleita.

Deve ainda a Juventude Socialista do distrito de Coimbra assumir uma posição firme na defesa dos interesses do distrito, não numa lógica “bairrista”, mas sim, integrando as suas propostas no desenvolvimento equilibrado do território nacional e com o objectivo de fomentar uma verdadeira descentralização do Estado e do investimento.

Aqui há esquerda na Regionalização

Uma das fontes de desordenamento territorial em Portugal é a inexistência de pensamento à escala regional. Da acção concelhia até à decisão do Governo vai um hiato que é preenchido sectorialmente por estruturas descentralizadoras do estado central – Direcções Regionais – ou por estruturas com objectivos e fins específicos – Turismo, Transportes. A ambas falta uma visão política global que possibilite um melhor uso dos recursos e se estabeleçam as necessárias sinergias.

O desenvolvimento territorial não pode ficar enrodilhado nos mecanismos legais e nos diferentes níveis de decisão actualmente existentes.

Só serão viáveis grandes projectos à escala regional se existir uma conjugação de vontades e de esforços dos diferentes actores locais nesse sentido e a Regionalização é um instrumento determinante para o conseguir.

Responder às seguintes questões: que modelo de desenvolvimento? Quais as apostas estruturais para a região Centro? Que tipo de investimento? Qual o factor diferenciador que poderemos oferecer a empresas e trabalhadores? No fundo, que modelo de desenvolvimento económico e social para o distrito de Coimbra, inserido na região Centro?

O pensamento regional deve possibilitar a complementaridade entre investimentos e redes de transportes, rede escolar e de serviços de saúde. Para pensarmos estas ideias em conjunto assumimos uma estreita colaboração com o que são as expectativas dos jovens da região e as ideias das concelhias da Juventude Socialista.

Defendemos que o desenvolvimento estrutural e integrado do distrito só será eficaz se for pensado por estruturas regionais de uma forma global, acabando com acções sectoriais e diferenciadas que criam entraves e convocam um desenvolvimento desestruturado e assimétrico.

O combate para que a Regionalização seja uma realidade no nosso país será uma prioridade da Federação Distrital de Coimbra da Juventude Socialista, divulgaremos junto dos jovens as vantagens e oportunidades que esta reestruturação territorial e administrativa do nosso país permitirá no nosso futuro individual e colectivo.

O posicionamento do distrito no contexto nacional

A região Centro, particularmente o distrito de Coimbra, tem perdido influência no panorama nacional.

A afirmação de Coimbra e do Centro como região é crucial para o nosso desenvolvimento e para o futuro dos jovens do nosso distrito. A Juventude Socialista do distrito de Coimbra deverá contribuir politicamente e sempre que necessário, para a afirmação da centralidade do distrito de Coimbra na região Centro e desta no panorama nacional.

Chamar entidades empresariais, captar emprego, fixar quadros, atrair investimento exige a implementação de políticas regionais. A Juventude Socialista não se pode demitir de contribuir positivamente para a definição dessas políticas e deve assumir ser uma voz de liderança, promovendo actividades de índole distrital e regional que possibilitem e contribuam para o encontro de novas soluções para o desenvolvimento sustentável da nossa região.

Grandes investimentos públicos e privados são essenciais para o distrito. TGV, Metro de superfície e a possível abertura ao tráfego civil da base aérea de Monte Real são iniciativas que geram emprego, mudam a forma de pensar a região e possibilitam uma ligação directa a outros pontos da Europa (hoje inexistente, a região Centro é a única região da Península Ibérica sem um aeroporto).

A afirmação da identidade regional é também crucial para a definição e desenvolvimento das prioridades relativamente a clusters de desenvolvimento que, como se vê pelo exemplo do Biocant, não podem ser decididos à escala concelhia mas sim fazendo uso do distrito ou região como unidade territorial estruturante.

A nossa Federação lutará pela criação desta identidade regional, que potenciará a centralidade do distrito de Coimbra na região Centro como factor competitivo no desenvolvimento estrutural do país.

Aqui há esquerda na Cultura

• Pugnaremos junto das entidades públicas, com responsabilidades, a defesa e promoção de políticas culturais, concertadas, que defendam a identidade cultural do nosso distrito, as suas tradições, mas que também permitam aos jovens condições para a construção e desenvolvimento de novas criações culturais;
• Defendemos a criação de uma rede de infra-estruturas culturais que permitam, em todos os pontos do nosso distrito, o acesso à cultura por parte dos jovens;
• Apoiaremos formas de expressão cultural, nomeadamente juvenis, quer na sua divulgação quer na procura de mecanismos de apoio inerentes à realização das actividades;
• Estaremos ao lado das estruturas concelhias na busca de soluções que permitam o acesso à cultura para quem tem mais dificuldades económicas;
• Defendemos uma oferta cultural transversal e que chegue a todo o distrito, não se polarizando somente nas principais cidades, para isto comprometemo-nos a sensibilizar as entidades responsáveis bem como os produtores culturais para que olhem o distrito como um todo onde podem e devem intervir.

Aqui há esquerda no Ambiente

• Promover acções de sensibilização e esclarecimento, junto dos jovens do distrito, sobre os benefícios do recurso à utilização das energias renováveis;
• Defender o uso de energias renováveis nas autarquias do distrito de Coimbra;
• Realizar um ciclo de debates, descentralizados pelo distrito de Coimbra e em parceria com as concelhias, sob o tema “Que ambiente, que Futuro?”, onde se pretende sejam discutidos os problemas ambientais de cada um dos 17 concelhos, bem como soluções e propostas a serem defendidas pela Juventude Socialista;
• Assinalar através de tomadas de posição públicas as diferentes datas internacionais enquadradas na temática ambiental e de defesa da sustentabilidade do nosso planeta.

Aqui há esquerda na Educação, Emprego e Habitação

Dificilmente, poderá hoje existir outra prioridade para uma juventude partidária de esquerda que não seja o apoio total às políticas nacionais, regionais e concelhias que fomentem o emprego dos jovens, a sua formação e o acesso a habitação.

1. Educação
   
   
   • O combate ao abandono e insucesso escolar deve ser sempre condição primeira da acção da Juventude Socialista no que diz respeito à educação;
   • A Juventude Socialista deve bater-se pela possibilidade de os estudantes que terminam os seus ciclos de ensino, que secundário quer superior, terem acesso a estágios que facilitem a sua inserção profissional futura;
   • Com o ensino secundário obrigatório para todos os jovens, a Juventude Socialista deverá promover acções de sensibilização nas escolas com vista ao esclarecimento de que aquele grau de ensino não serve exclusivamente para quem pretende prosseguir estudos superiores, demonstrando as virtudes do ensino profissional e o seu valor e necessidade para a sociedade portuguesa;
   • Defender o reforço do ensino profissional e exigir a construção, em parceria entre as autarquias, as escolas profissionais e o Estado, de redes de ensino profissional que possam responder às necessidades do nosso distrito;
   • Estar presente nas escolas e universidades/politécnicos, acompanhando os estudantes nas suas causas, ou, quando for caso disso, apresentar alternativas indicando o melhor caminho para satisfazer os seus anseios.
2. Emprego
   
   
   • Defender, junto dos órgãos nacionais da Juventude Socialista, a discussão e apresentação de medidas de estímulo à contratação sem termo;
   • Dinamizar, em conjunto com as concelhias e núcleos da Juventude Socialista, sessões de estímulo ao empreendedorismo e promoção do auto emprego;
   • Promover acções de divulgação de políticas públicas de apoio ao auto-emprego;
   • Combater a precariedade no emprego (criação de fóruns de emprego que discutam os direitos e deveres do empregador e empregado; denúncia de situações de abuso e ilegalidades, apoio e aconselhamento aos jovens…). A Juventude Socialista do distrito de Coimbra estará sempre ao lado das acções que combatam a precariedade laboral e os abusos cometidos no meio laboral;
   • Assumiremos um papel e uma voz activa e atitude vigilante na denúncia de formas encapotadas de trabalho precário.
3. Habitação
   
   
   • Pautar a sua acção da Juventude Socialista pela defesa de políticas habitação que promovam a emancipação social dos jovens;
   • Pressionar as autarquias locais para a criação de políticas específicas de habitação (habitação a custos controlados, promoção do arrendamento jovem…);
   • Promover, junto dos órgãos autárquicos, a adopção de medidas de incentivo à requalificação do património edificado degradado por parte dos particulares, que promovam posteriormente o arrendamento a custos reduzidos para a fixação de jovens;
   • Pugnar, junto das autarquias locais, por uma política fiscal que beneficie os imóveis destinados ao arrendamento jovem;
   • Defender a manutenção das políticas nacionais vigentes de apoio habitação jovem – “Porta 65” – monitorizar a sua implementação e veicular as falhas que se verificarem, junto da administração central."

Aqui há esquerda na Organização Interna da Federação Distrital de Coimbra da Juventude Socialista

1. Informação/Divulgação
   A Federação Distrital de Coimbra é actualmente insuficiente do ponto de vista organizativo, funcional e de informação/comunicação com os militantes. Urge dar corpo e voz a uma estrutura com milhares de militantes fazendo uso de todas as tecnologias da informação ao dispor hoje em dia. Só assim a Juventude Socialista poderá ser um verdadeiro “instrumento” ao serviço dos jovens do nosso distrito.
   
   • Conceber uma newsletter periódica da responsabilidade da Federação Distrital com a participação das estruturas concelhias como forma de divulgar as actividades da Federação Distrital e das concelhias, mas também como veículo de formação política dos militantes;
   • Gravar, sempre que possível, colóquios, seminários, debates e outros fóruns de discussão e reflexão promovidos pela Federação Distrital Coimbra e colocá-los à disposição dos militantes e da comunidade em geral;
   • Usar o mail e redes sociais como forma preferencial de informação para os militantes;
   • Dinamização do site de Internet como mecanismo de discussão e atracção de novas ideias;
   • Criação de um gabinete de imprensa que estabeleça um bom canal de comunicação com os órgãos de imprensa regional, com vista a divulgar e projectar as iniciativas da Juventude Socialista no distrito.
2. Criação de grupos de trabalho sectoriais
   
   • Implementar grupos de trabalho funcionais sobre temáticas importantes para a juventude e que englobem elementos das diferentes concelhias. Deste trabalho poder-se-á editar um livro branco da juventude do distrito de Coimbra;
   • Desenvolver um trabalho sectorial assente nos grupos de reflexão e suas conclusões, ao nível da educação, habitação, emprego, mobilidade e outros pontos que se considerem de interesse estratégico.
3. A formação política dos militantes da Juventude Socialista
   
   • Criar um Gabinete de formação política no seio da Federação Distrital que, em parceria com as concelhias, compile e distribua informação pertinente para a formação política dos militantes da Juventude Socialista e que promova anualmente uma iniciativa distrital de formação;
   • Realizar fóruns trimestrais, descentralizados pelos diferentes concelhos, de discussão de diferentes temas referentes à história da esquerda portuguesa e do Partido Socialista, aos novos desafios da esquerda em Portugal e na Europa, recorrendo a quadros do Partido Socialista.
   • Apoiar os militantes da Juventude Socialista eleitos nas autarquias do distrito de Coimbra, fornecendo-lhes apoio jurídico e político e articulando a sua ligação com a ANJAS.
   • Promover um fórum de debate autárquico, como instrumento para que os vários jovens militantes socialistas eleitos, possam trocar experiências e projectos, permitindo assim, que todos possam assumir um papel, mais activo, na defesa e implementação de projectos que vão ao encontro dos desejos e aspirações dos jovens dos 17 concelhos do distrito de Coimbra.
4. Juventude Socialista de Coimbra “Fora de Portas”
   
   • Dotar a estrutura de dinâmica e flexibilidade de actuação que vá para além das “paredes da sede”;
   • Lutar por tornar realidade os Conselhos Municipais de Juventude (CMJ). Este é um importante órgão de apoio, informação e consulta que funciona junto dos órgãos autárquicos, que tem por missão acompanhar e monitorizar as políticas de juventude municipais. A Federação Distrital de Coimbra da Juventude Socialista deve pugnar para que exista um CMJ em cada um dos 17 municípios do distrito;
   • Com vista à efectivação dos preceitos constitucionais que convocam a utilização de instrumentos de democracia participativa, assumimos promover acções de consciencialização junto dos entes locais para o incentivo:
     
     • à participação popular nos órgãos autárquicos;
     • à realização de referendos locais sempre que a sensibilidade da matéria assim o justificar;
     • à adopção de medidas que promovam a participação dos munícipes na elaboração do orçamento e das GOP;
     • à participação na elaboração de instrumentos de gestão territorial;
   • Usar a influência política e o capital humano existente na Juventude Socialista para discutir e apresentar propostas do interesse da juventude nos diferentes órgãos de decisão (Turismo, Metro, Direcções Regionais, Associações Empresariais, Universidade, Câmaras Municipais, etc) existentes no nosso distrito;
   • Realizar campanhas, pensadas em conjunto com as estruturas concelhias, no âmbito de uma lógica distrital de actuação para as escolas de ensino básico e secundário, para as escolas de ensino superior, para a Universidade, bem como para outros locais de forte concentração juvenil;
   • Reforçar a presença e organização da Juventude Socialista nos ensinos básico, secundário e superior não substituindo o trabalho indispensável das estruturas concelhias, mas sim complementando-o numa lógica de reflexão distrital e da sua inserção no contexto nacional;
   • Aproximar os órgãos da Federação Distrital das "estruturas de base", estabelecendo um contacto mais próximo com os núcleos da Juventude Socialista existentes;
   • Criar um gabinete de apoio ao associativismo, assumindo a luta pelas suas causas dos jovens, quando assim se justificar, e servindo de ponto de contacto com órgãos de decisão que possam ajudar na solução dos seus problemas. A existência deste gabinete permitirá uma maior aproximação da Juventude Socialista ao movimento associativo estudantil e de base local.
5. A relação da Juventude Socialista de Coimbra com o Partido Socialista do distrito de Coimbra
   
   • Salvaguardar a autonomia da Juventude Socialista face ao Partido Socialista;
   • Entender a estrutura como um mecanismo de cooperação com o partido e não como um instrumento do partido;
   • Exercer influência na Comissão Política Distrital do Partido Socialista, alertando para a necessidade de colocar jovens ao serviço do combate político, aproveitando as suas capacidades técnicas e humanas;
   • Tornar a actividade da Juventude Socialista capaz de influenciar decisões tomadas ao nível dos órgãos do partido;
   • Não alhear a Juventude Socialista do papel de esquerda patente na declaração de princípios do Partido Socialista pela qual a estrutura se deve orientar."

A Federação Distrital de Coimbra da Juventude Socialista

Em termos de background organizativo a Juventude Socialista do distrito de Coimbra está inserida numa organização nacional e deve, por isso, cumprir e respeitar o que está disposto nos seus estatutos e regulamentos e ser um parceiro activo das estruturas nacionais. Parceiro activo é aquele que participa mas também aquele que contribui com ideias e reflexões para a melhoria da participação política dos jovens.

Além disso, a Juventude Socialista do distrito de Coimbra deve ligar-se à comunidade que representa, e estar atenta, nomeadamente, às enormes assimetrias sociais, económicas e estruturais dos seus vários concelhos que se repercutem na juventude, na sua qualidade de vida, mas também nas suas oportunidades de futuro . A noção de região enquanto corpo identitário é uma aposta estruturante para fazer de Coimbra (distrito) um eixo de desenvolvimento e de aposta nacional e internacional.

Finalmente, mas não menos importante, a ligação ao Partido Socialista deve ser feita sem abdicar da identidade e forma de fazer política dos jovens, conscientes, no entanto, que o Partido Socialista é o partido do Governo e o seu objectivo de modernizar Portugal e fazer avançar o nosso país deve ser, também, uma causa da Juventude Socialista no distrito de Coimbra. A Juventude Socialista do distrito de Coimbra deve também dar um contributo mais significativo para o rejuvenescimento dos quadros do partido promovendo a formação política dos seus militantes.

Estes três vértices do triângulo são a espinha dorsal a partir da qual pode emergir um programa político coerente e sustentável. A cada uma destas ligações fundamentais deve a Juventude Socialista do distrito de Coimbra dedicar parte do seu esforço diário de trabalho político.